Quênia passou a reconhecer legalmente a poligamia, autorizando homens a contrair casamento com mais de uma mulher, sem que as esposas anteriores tenham poder de veto sobre a decisão.
A lei, chancelada pelo então presidente Uhuru Kenyatta, enfrentou forte rejeição de associações de mulheres durante a sua tramitação parlamentar.
O texto legal define o casamento como uma união voluntária entre um homem e uma mulher, podendo, no entanto, ser monógamo ou polígamo, segundo informações divulgadas pelo governo.
Embora a poligamia seja uma prática tradicional comum no Quênia, até então não possuía reconhecimento oficial nos tribunais, sendo considerada incompatível com a Constituição vigente.
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